Atingidos pelo corte anunciado
pelo Procurador Geral se reuniram ontem, na sede da Apern, para estudar as medidas
que podem adotar com o objetivo de impedir a suspensão do pagamento da Parcela
Autônoma de Equivalência (Ampern), que a instituição ainda deve a 61 de seus
agentes. O corte foi determinado pelo procurador geral, promotor Rinaldo Reis,
que já havia recebido integralmente o que lhe cabia da PAE.
Rinaldo cortou para os colegas uma gratificação que já havia recebido. |
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ROBERTO GUEDES
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A Associação do Ministério
Público do Rio Grande do Norte (Ampern) deverá se manifestar estes dias contra
o corte de 93% que o procurador geral de justiça, promotor Rinaldo Reis,
decidiu impor à Parcela Autônoma de Equivalência (PAE) devida aos integrantes
do “parquet” que, diferentemente dele, ainda não a haviam recebido
integralmente.
O problema foi analisado em
reunião que agentes do ministério público mantiveram nesta sexta-feira, 31,
ontem, na sede da Ampern, quando ficou demonstrado que Rinaldo não escolheu a
melhor medida ao anunciar providências visando promover cortes no orçamento da
Procuradoria para este ano, em atendimento a pedido que recebeu do governador
Robinson Faria.
“Ele tinha possibilidade de
remanejar verbas de outras rubricas com o alcance do percentual devido, de 7%,
sem a necessidade de parar de pagar o atrasado da PAE devida a 61 membros mais
antigos da instituição”, disse ao Blog
de Roberto Guedes um participante da reunião.
Uma alternativa seria reduzir investimentos
na construção de sedes próprias para o Ministério Público.
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(150801
às 10h47m).
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