sexta-feira, 22 de maio de 2015

Autor da “pegadinha” deprecia o próprio avô

Fábio,. com Paulo e Marisa: agredindo o próprio avô. ao
 tentar vender a idéia de um novo posicionamento eleitoral que
 já havia externado há vários dias.
Ao destilar preconceito contra colegas que atuam no serviço público, cumprindo missão a serviço da candidatura de sua colega Marisa Almeida, que nutre ojeriza a procuradores governamentais, o jovem advogado Fábio Saraiva atingiu o próprio avô, Paulo Lopo Saraiva, que sempre se orgulhou de integrar, desde os anos setenta, a Procuradoria Geral do Governo do Estado do Rio Grande do Norte.
Paulo é o fundador da afamada dinastia de advogados na família, destacando-se também como criador e líder do escritório em que Fábio tem domicílio eleitoral. A geração intermediária é representada na casa pelo advogado André, filho de Paulo e pai de Fábio e agente, como este, da “pegadinha” em que foi revelado o preconceito contra o que chamam de “advogados chapa branca”.  
Deu-se mal
Fábio cometeu a agressão ao postar o que lhe pareceu ser o “fecho de ouro” de uma jogada que empreendeu estes dias com o objetivo de constranger a advogada Magna Letícia Câmara, candidata de oposição à presidência da seccional Potiguar da Ordem (OAB). Ostensiva e desrespeitosamente, em postagem que fez nesta sexta-feira, 23, hoje, em redes sociais, referiu-se a Magna Letícia apenas como “procuradora”, esquecendo propositalmente de considerá-la sua colega de atuação forense como defensora de particulares.
Paulo integra a mesma Procuradoria do Estado em que Magna Letícia se tem destacado há anos, com um detalhe: ele é procurador de carreira, concursado, a exemplo dela, há mais de quarenta anos.
Magna Letícia e Paulo Lopo Saraiva são advogados e procuradores
 do Estado. Se isto é demérito para uma, é também para o outro.
Adredemente preparada em subalternidade a interesses eleitorais, a “pegadinha” que Fábio co-produziu com seu pai, consistiu de atrair Magna Letícia para uma conversa sem pauta específica e após a realização desta divulgá-la nas redes sociais como se a visitante os tivesse procurado com o objetivo de cabalar votos. Ela teria falhado neste intento porque, depois de recebê-la, os advogados pai e filho teriam escolhido outra candidata, à qual distingue como “advogada militante” após apresentar Magna Letícia como agente governamental.
No afã de mostrar serviço de baixo nível em apoio a uma candidatura, os dois não perceberam que atingiriam o patriarca da família e seu escritório com a “desqualificação” de Magna Letícia. Ou, pior, fingiram até não manter qualquer vínculo com o pai e avô, omitindo da postagem no Facebook a informação de que a equipe de Paulo Lopo havia ingressado nas hostes da candidatura de Maria Almeida há vários dias.
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