“Colhemos propostas e a partir disso
vamos colocar em prática que contribuam com a mudança desse quadro.
Vamos acionar a segurança pública, acionar gestores públicos para que
não obriguem médicos a trabalharem em situação de total insegurança.
Vamos saber da Agencia Nacional de Saúde Suplementar se os planos de
saúde vendidos aqui no Estado estão dentro da dimensão correta ou se
existe um superdimensionamento, se venderam mais do que a cobertura que
pode ser feita. Vamos acionar a Corregedoria da Polícia Militar
solicitando que abram uma sindicância para avaliar o comportamento dos
policiais que atenderam a ocorrência no Hospital Papi, na semana
passada”, declarou Marcos Lima.
sábado, 23 de maio de 2015
Médicos denunciam atendimento a pacientes armados em hospitais
Durante
a reunião foram feitas várias denúncias por médicos que atuam em
instituições de saúde das redes públicas e privadas. Questões como: A
falta de policiamento, atendimento a pacientes armados, problemas com
usuários de drogas que a família quer manter internado, acusações
inverídicas ao médico através das mídias sociais, ameaças recebidas de
familiares de pacientes por falta de atendimento digno e falta de
insumos, entre tantos outros problemas. Para o presidente do CREMERN,
Marcos Lima, a reunião foi muito proveitosa e com uma participação
expressiva.
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