terça-feira, 16 de junho de 2015

Novo desembargador tomará posse amanhã

O paraibano Cornélio vem de Mossoró para integrar o tribunal potiguar.

O magistrado Cornélio Alves de Azevedo Neto toma posse amanhã (17), às 8h, como novo desembargador do Tribunal do Justiça do Rio Grande do Norte. Nascido em Brejo da Cruz (PB), Cornélio Alves iniciou sua carreira na magistratura potiguar em 1988. Desde então atuou em diversas comarcas potiguares e tem o currículo repleto de cursos e especializações. É mestre em Direito pela Universidad Del País Vasco, na Espanha. Exerceu por 15 anos a direção do Foro da Comarca de Mossoró, onde também era titular da 4ª Vara Criminal.

É formado em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1985) e especialista em Direito Processual Civil e Penal pela Universidade Potiguar (2002). Sua atuação como juiz no Estado é vasta, com reconhecido trabalho nas comarcas de Pedro Avelino, Martins, Mossoró, Almino Afonso, Lajes, Angicos, Afonso Bezerra, São Bento do Norte, Areia Branca, Upanema, Governador Dix-sept Rosado, Baraúna, Umarizal, Patu e Portalegre. Além disso, atuou em diversos pleitos no RN como juiz eleitoral.
O ESPERADODisputa acirrada na manhã desta terça-feira (16) na escolha do novo desembargador do TJRN. E foi o juiz da 4ª Vara Criminal de Mossoró, Cornélio Alves de Azevedo Neto, que saiu grande vencedor. Ele assume o cargo deixado por Aderson Silvino.Dos 14 juízes que concorriam à vaga de desembargador do Rio Grande do Norte, os mais votados foram Cornélio Alves e Cícero Macedo, que chegaram a estar apenas 5 pontos de diferença. Cornélio, preferido de mais de 10 dos magistrados que o colocaram no topo da lista, já havia participado em outras eleições para escolha de desembargador do Tribunal de Justiça do RN. Um dos fatores claros para o nome dele ter sido anunciado antecipadamente.A escola se deu pelo critério de merecimento e observou as Resoluções 64/2008-TJRN e 106/2010, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Itens como desempenho, produtividade, presteza no exercício das funções e o aperfeiçoamento técnico dos candidatos ao cargo estão previstos no normativo, assim como a adequação da conduta do magistrado ao Código de Ética da Magistratura Nacional.
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(Em 150612).

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