quarta-feira, 6 de maio de 2015

Câmara atrasa planos de potiguares que querem ser ministros

Nobre (E) e Marcelo, nos extremos: câmara interrompe processo de nomeação.
O Congresso Nacional adotou na noite desta terça-feira, 5, ontem, uma decisão que na prática acrescenta dificuldades para que candidatos a ministros de cortes superiores, como os desembargadores federais Marcelo Navarro Ribeiro Dantas e Edilson Pereira Nobre Júnior, presidente e integrante do Tribunal Federal Regional sediado em Recife, respectivamente, sejam nomeados proximamente pela presidente Dilma Rousseff.
A complicação se traduziu na aprovação, pela Câmara Federal, de emenda constitucional que impossibilita a nomeação a curto prazo de ministros para todas as cortes superiores do país. Repousam sobre a mesa da Presidanta processos de preenchimento de pelo menos vinte cadeiras nessas cortes, e aposentadorias materializadas recentemente indicam que outras dez devem ser submetidos a Dilma.
O embaraço legal surge exatamente quando os desembargadores potiguares disputam com colegas de todo o país a cadeira que o jurista Ari Pargendler deixou no STJ quando se aposentou, em setembro do ano passado.
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