Paulo: nem no CNMP se fala em aumento. |
Os integrantes do ministério público estadual
desconhecem a informação aqui veiculada de que seu auxílio moradia está para
ser reajustado, e, pelo que dizem, idêntica é a posição a respeito dos colegas
de todo o país.
Procuradores de justiça que há tempos
questionam o mérito do auxílio para juízes e membros do ministério público
procuraram se informar a respeito e não encontraram nada que substanciasse a
informação.
Consultaram, então, o colega Paulo Leão,
novo corregedor geral do “parquet” potiguar, que participou de encontro de
colegas de posto em Porto Alegre, contando com a presença do procurador geral
da República, advogado Rodrigo Janot, pedindo-lhe que sondasse a respeito.
Já embarcando para Natal, Paulo Leão
disse que ninguém da área confirmava a informação e que chegou a consultar integrantes
do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) ainda presentes em Porto
Alegre e todos mostraram-se surpresos com a informação.
O que este blog informou na semana
passada, baseando-se no portal G1, é que neste maio o valor da gratificação
subirá dos atuais 4,3 mil para 5,7 mil reais. Segundo os procuradores, o que
motiva os integrantes do ministério público não é a elevação do valor de uma
gratificação, e sim a exumação dos Adicionais por Tempo de Serviço, os “ATS”,
pondo fim a todos os “penduricalhos” que aumentam a área impressa de seus
contra-cheques.
A reconquista não é fácil. Só uma emenda
constitucional pode resgatar a ATS, que foi extinga por diploma semelhante, em
2002.
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