Petrobras tende a investir menos na refinaria de Guamaré e outros campos do Rio Grande do Norte, mas isto parece não preocupar os líderes políticos potiguares. |
Os líderes potiguares ainda não
mostram se estão de olho em desinvestimentos que o agravamento da crise
econômica nacional impõe ao Rio Grande do Norte.
É necessário, por exemplo,
verificar em quanto prejudicará os negócios locais o fato de a Petróleo
Brasileiro S/A (Petrobras) reduzir em 37% seus investimentos quadrienais,
amputando uma inversão de 90,3 bilhões de dólares, conforme o plano para de
2015 a 2019 que ela apresentou anteontem à Comissão de Valores Mobiliários
(CVM).
Ao destacar que concentrará os
investimentos na área do Pré-sal, a empresa deixou claro que o Rio Grande do
Norte, se muito, terá direito à manutenção do custeio que ela não puder
interromper.
Natal e Mossoró já mostram sinais
da crise específica provocada pela desativação de negócios pela Petrobras, mas
o discurso dos líderes não toca nisso.
Focalizei a questão com o texto acima na
edição da semana passada de minha coluna no “Novo Jornal”, na quarta-feira 1°,
e fiquei esperando que algum líder potiguar se manifestasse a respeito.
Lastimavelmente, nada fizeram.
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(150707 às 18h21m).
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