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| Flávio: oxigenação política e "up grade" qualitativo para o governo. |
Louve-se a iniciativa do
governador Robinson Faria de atrair o engenheiro e empresário Flávio Azevedo de
volta à cúpula do governo do Rio Grande do Norte, do qual se afastou ainda nos
anos setenta depois de presidir a Companhia de Águas e Esgotos (Caern) para o
então governador Cortez Pereira.
Por um lado, abriu o espaço para
forças que não o ajudaram a se eleger, oxigenando melhor seu governo,
aproximando-se mais de ser um governo sem sectarismos. Por outro, concede-se um
“up grade” qualitativo.
O desempenho de Flávio na
presidência da Federação das Indústrias (Fiern), onde se ladeou aos
antecessores imediatos, Abelírio Rocha e Fernando Bezerra, fechou muito
positivamente um ciclo em que a entidade vetorizou ou coadjuvou marcantemente
ótimas iniciativas em benefício do Rio Grande do Norte. E há tempos sua
diplomacia o transformou em interlocutor simpático à esquerda, que o digam
alguns expoentes locais do PT que o tiveram como chefe no Centro de Tecnologia
do Gás Natural e Energias Renováveis (CTGasAern).
Pode-se pensar que se encerrou um
longo ciclo em que a administração potiguar não contava com uma lamparina a
mostrar-lhe caminhos, devido à falta de planejamento e de gestores capazes de
produzir ou assimilar boas idéias e principalmente dar-lhes o desdobramento de
que o Rio Grande do Norte precisa.
(Texto do comentário de abertura da edição de hoje, 15 de julho, do "Jornal de Roberto Guedes", veiculado toda quarta-feira no matutino impresso "Novo Jornal", de Natal, Rio Grande do Norte).
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(1507015 às 17h14m).
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uma luz de LED......
ResponderExcluirjá estava em tempo....
no governo tem muita gente com a luminosidade de lamparina...
ta na hora de retirar os bobos da corte.