O novo teto do
valor de todas as aposentadorias a ser pagas pelo Estado a seus servidores,
fixado na proposta de previdência complementar elaborada pelo executivo,
equivale a pouquinho mais do que o auxílio-moradia que a justiça e o ministério
público pagam a juízes e promotores TaC.
A diferença é
infinitamente maior quando se compara a benesse dos funcionários togados ao
salário mínimo vigente no país, que agora o governo federal diz pretender
elevar para pouco mais de oitocentos reais no próximo ano.
Verdadeira
excrescência legal, esta gratificação onera drasticamente a folha do Tribunal
de Justiça e do ministério público estaduais, cujos valores já chamam atenção
por números próprios. Segundo analistas, o Rio Grande do Norte paga melhor do
que São Paulo, de longe a unidade federativa mais sólida do ponto de vista
econômico em todo o país, em termos de salários aos servidores das duas
instituições.
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Roberto Guedes:
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